Em 2022, o termo metaverso chegou com força e popularidade. Foi o primeiro tema relevante à ganhar destaque desde o início da pandemia. Podemos definí-lo como uma rede de mundos virtuais que tenta replicar a realidade, com foco na conexão social. Entusiastas da proposta, como Mark Zuckerberg, CEO da Meta (antigo facebook), acreditam ser este o futuro da internet e que, estaremos interagindo dentro desse universo em breve.
Ouvimos muitas notícias como compras milionárias de terrenos por famosos, fazemos link com a propaganda dos NFT’s que se popularizou por completo quando Neymar Jr fez uma compra milionária, de uma das coleções mais famosas e respeitadas da comunidade.
Mas afinal, o Metaverso é útil para que, para quem? Podemos dizer que hoje, sua utilidade está inicialmente direcionada à jogos como Second life, Roblox, Fortnite e muitos outros, assim como o instagram,bque nasceu com o propósito de mostrar fotos de amigos e, hoje é uma ferramenta de trabalho para muita gente. Mas não para por aí. A ideia, é ter uma realidade alternativa à que vivemos, e sim, existem muitas opiniões distintas sobre isso. Empresas como McDonald’s, Burguer King e até grandes concessionárias estão investindo em terrenos bem localizados para expor suas marcas e a versão digital do seu produto afinal, quem não é visto não é lembrado. À 15 anos, as pessoas riam quando entusiastas de tecnologia diziam que o celular seria a primeira coisa que iríamos olhar quando acordássemos e, passaríamos maior parte do dia olhando as redes sociais.
Além do entretenimento, existem possibilidades úteis para o que chamam de “A próxima revolução industrial”. Grandes empresas têm como regra atual, além de lançar a versão física dos seus produtos também lançarem a versão digital. O novo Corolla, o novo big Mc, o novo tênis da Nike, todos precisam ter sua versão digital porque, mesmo que você não compre no mundo físico, você pode comprar para seu avatar no metaverso. As reuniões de empresas multinacionais podem acontecer “presencialmente” em salas idênticas à sua, ou na sala no último andar em frente ao Central Park em Nova York.
Agora que sabe um pouco mais, você tem duas opções: aceita que o mundo como conhecemos está mudando e fica atento às mudanças, ou se torna parte da sociedade que nega o novo e, acaba aceitando por imposição do seu chefe ou das pessoas ao seu redor. Para o metaverso deixar de ser um jogo e passar a ser uma ferramenta de trabalho, é um pulo.
Uma boa dica para você que gosta desse tema é o filme “Jogador Número 1” da Prime Vídeo, mostra um pouco do que poder ser nossa sociedade em um futuro próximo. Eu gostei muito e recomendo que assistam.
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